O dono da Microsoft compra curioso
esconderijo subterrâneo
para guardar seu riquíssimo acervo
fotográfico
adaptado de Revista Época - 07/2004
Bill Gates fundou a empresa
Corbis em 1989. Fez acordos com os principais museus e bibliotecas de todo o
planeta e começou então a digitalizar e colecionar as imagens do acervo
artístico e cultural de toda a história da humanidade. Hoje seu acervo é o
maior arquivo do mundo de registros fotográficos da história do homem sobre a
Terra.
O homem mais rico do mundo sabe
muito bem a importância da preservação da história e da cultura e dentro de
pouco tempo um único ser humano terá o monopólio das imagens digitalizadas de
todo o acervo histórico, artístico e cultural da humanidade.
As imagens são comercializadas
pela internet. Seus 11 milhões de cromos, negativos e papéis amarelados foram
levados dos escritórios de Nova York e Seattle (antiga sede da empresa) para a
nova sede, muito original.
“Foi um achado. Fica 65 metros
abaixo do solo !”, explicou o megaempresário.
Para reunir e preservar seu milionário lote fotográfico, Gates comprou uma mina de ferro no coração da Pensilvânia, oeste dos Estados Unidos. Batizada de Iron Mountain (Montanha de Ferro). A mina foi explorada pelos americanos durante a Segunda Guerra Mundial e chegou a funcionar como esconderijo. O clima seco e a temperatura amena - cerca de 16 graus Celsius - dos 36 quilômetros de túneis de calcário são ideais para armazenar as fotos. Por semana são escaneadas e tratadas até 100 imagens, a maioria delas inédita e pertencente ao famoso acervo Bettmann, a mais antiga coleção de fotografias do mundo. “É uma corrida contra o tempo. Parte do material já está deteriorada”, disse Steve Davis, presidente da Corbis. Os 1.600 profissionais que trabalham na mina precisam ser rápidos. É comum vê-los atravessar as cavernas a bordo de carrinhos de golfe, o meio de transporte permitido lá dentro, num cenário que prece ter sido inspirado nos filmes de James Bond da década de 60.
Para reunir e preservar seu milionário lote fotográfico, Gates comprou uma mina de ferro no coração da Pensilvânia, oeste dos Estados Unidos. Batizada de Iron Mountain (Montanha de Ferro). A mina foi explorada pelos americanos durante a Segunda Guerra Mundial e chegou a funcionar como esconderijo. O clima seco e a temperatura amena - cerca de 16 graus Celsius - dos 36 quilômetros de túneis de calcário são ideais para armazenar as fotos. Por semana são escaneadas e tratadas até 100 imagens, a maioria delas inédita e pertencente ao famoso acervo Bettmann, a mais antiga coleção de fotografias do mundo. “É uma corrida contra o tempo. Parte do material já está deteriorada”, disse Steve Davis, presidente da Corbis. Os 1.600 profissionais que trabalham na mina precisam ser rápidos. É comum vê-los atravessar as cavernas a bordo de carrinhos de golfe, o meio de transporte permitido lá dentro, num cenário que prece ter sido inspirado nos filmes de James Bond da década de 60.
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Além de ditador era ladrão de arte
Está na
Internet, desde sexta-feira passada, no site do museu histórico alemão, a Coleção Linz, a
coleção privada de arte de Hitler, que contém
cerca de 5000 obras de arte que foram roubadas pelos nazistas durante a Segunda
Guerra Mundial, na Alemanha e nos países ocupados.
Pela primeira vez é disponibilizado
ao público um banco de dados completo sobre a coleção privada do ditador, que
durante anos colecionou obras de arte com a idéia de montar um grande museu na
cidade de Linz e que antes de Berlim cair foram escondidas numa mina de sal.
Entre as predileções do Führer,
destacam-se as pinturas de paisagens idílicas dos velhos professores e do
movimento romântico do século 19, assim como obras de autores alemães e
austríacos.
No catálogo estão obras de Rembrandt,
Rubens, Canaletto, Franz von Stuck, Tintoretto, Brueghel, Cranach e Delacroix,
entre outros.
Ainda bem que perdeu a guerra !