https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47577118
Pois bem, enquanto a Europa vivia sob a barbárie e temendo a Igreja (que mantinha a todo custo o monopólio do conhecimento, do tipo medicamentos contra o câncer, patentes de DNA e aceleradores de particulas), a China lançava foguetes, cruzava os mares e o Islã desenvolvia ciência a partir do legado dos gregos, trazido à luz por Averroés, um tipo de Aristóteles das arábias.
Então, depois que o mundo árabe foi cooptado pelas Guerras ao Terror da época - Europa's First acho que era o lema! - sob a alegação, vejamos... de que os infiéis tinham armas químicas em Jerusalém, o mundo branco conheceu um renascimento das ciências e das artes, separando-se gradualmente (mas não totalmente, pq ninguém é besta), do misticismo.
Ao mesmo tempo, o mundo árabe começava sua desagregação e decadência política e econômica, afundando-se... aaiin...no fundamentalismo religioso... Era um tal enrosco de guerras intermináveis que os barbarizou, afastando-os da ciência, das artes, da tecnologia e, consequentemente, do desenvolvimento.
Muito tempo depois, sempre que o mundo árabe tenta fazer as pazes e unir-se para fazer ressurgir seu passado glorioso (Panarabismo), tendo como modelo inspirador o grande Saladino, com terroristas como Nasser, Sadat, Kadafi, Sadam, Assad, acabaram tomando porrada, tiro e bomba do Mundo Livre Oil Co. S/A.
Mas hoje em dia, com internet, tradutor automático e instantâneo, suco de uva de soja e um pouco de criatividade e ousadia é bem mais divertido compreender a história. Ah sim, e a China? Bem, com quase 2 bilhões de Jet-Li atômicos ninguém é besta de mexer ali né? E agora, depois que acordou do boa-noite Cinderela dado pelos ingleses, ninguém segura... Yes, We can!... ah tá...
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